Para-me! Gritocão
Este blog é um convite. Adentrem. Passando pela ombreira da linguagem, chegando ao que chamaremos de livro. Tirem os sapatos, fiquem à vontade, não há ninguém em casa. Apenas mantenham as janelas abertas para dar vasão.
PARA-ME [GRITOCÃO]
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Praticam, em sorrisos
seus, homens distintos, e
na divisa dos risos a
boca do mundo rodeada de
terra e farinha sem estacas
apenas esfareladas as gentes
brincavam em suas línguas
distintas enquanto o tempo
corria por trás como quem
perdesse, pois que os homens
falastrões hora ou outra
deitavam suas angústias em
travesseiros estrangeiros e
amolecidos por sonhos ancestrais, mas
o tempo nunca se deitará e por
ódio nunca deixará de correr pelas
divisas sem
parar e sorrir, e assim,
sem sofrer penetra nas
gentes que ri.
seus, homens distintos, e
na divisa dos risos a
boca do mundo rodeada de
terra e farinha sem estacas
apenas esfareladas as gentes
brincavam em suas línguas
distintas enquanto o tempo
corria por trás como quem
perdesse, pois que os homens
falastrões hora ou outra
deitavam suas angústias em
travesseiros estrangeiros e
amolecidos por sonhos ancestrais, mas
o tempo nunca se deitará e por
ódio nunca deixará de correr pelas
divisas sem
parar e sorrir, e assim,
sem sofrer penetra nas
gentes que ri.
Assinar:
Postagens (Atom)