Para-me! Gritocão

Este blog é um convite. Adentrem. Passando pela ombreira da linguagem, chegando ao que chamaremos de livro. Tirem os sapatos, fiquem à vontade, não há ninguém em casa. Apenas mantenham as janelas abertas para dar vasão.
PARA-ME [GRITOCÃO]

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

como se um novelo fosse feito pelo bicho do lado de fora, para depois entrar e se aquecer na feitura de suas mãos, como se tivesse sido deus; e só lá pudesse morrer sua vida, seu passado; até que de sua casa e pele fosse puro alimento e não restasse memória; nunca, e não importasse qual a direção, fosse tudo, tudo, adiante; sempre.

domingo, 8 de julho de 2012

Quis coerentemente
te assaltando os pedaços
tornando o passar do tempo
assentando a pás
o delicado carinho que se tem
somente aos mortos.


Tão-bem, eu a


ti,


gavinha.