Para-me! Gritocão
Este blog é um convite. Adentrem. Passando pela ombreira da linguagem, chegando ao que chamaremos de livro. Tirem os sapatos, fiquem à vontade, não há ninguém em casa. Apenas mantenham as janelas abertas para dar vasão.
PARA-ME [GRITOCÃO]
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
como se um novelo fosse feito pelo bicho do lado de fora, para depois entrar e se aquecer na feitura de suas mãos, como se tivesse sido deus; e só lá pudesse morrer sua vida, seu passado; até que de sua casa e pele fosse puro alimento e não restasse memória; nunca, e não importasse qual a direção, fosse tudo, tudo, adiante; sempre.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Praticam, em sorrisos
seus, homens distintos, e
na divisa dos risos a
boca do mundo rodeada de
terra e farinha sem estacas
apenas esfareladas as gentes
brincavam em suas línguas
distintas enquanto o tempo
corria por trás como quem
perdesse, pois que os homens
falastrões hora ou outra
deitavam suas angústias em
travesseiros estrangeiros e
amolecidos por sonhos ancestrais, mas
o tempo nunca se deitará e por
ódio nunca deixará de correr pelas
divisas sem
parar e sorrir, e assim,
sem sofrer penetra nas
gentes que ri.
seus, homens distintos, e
na divisa dos risos a
boca do mundo rodeada de
terra e farinha sem estacas
apenas esfareladas as gentes
brincavam em suas línguas
distintas enquanto o tempo
corria por trás como quem
perdesse, pois que os homens
falastrões hora ou outra
deitavam suas angústias em
travesseiros estrangeiros e
amolecidos por sonhos ancestrais, mas
o tempo nunca se deitará e por
ódio nunca deixará de correr pelas
divisas sem
parar e sorrir, e assim,
sem sofrer penetra nas
gentes que ri.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Jamais sair dessa roda gigante mas
trocar de carrinho como a mente troca
de sonho, posto que está na ficção do sono, mas
há também numa parte de ser
do sono onde o corpo ocupa o lugar do sonho e
o espírito torna-se invisivelmente
e a carne passa à ficção como se
a morte fosse, e sendo assim, a maravilha.
Eu tratarei meu corpo como uma obra
para que reste
como testemunha, as leviandades
da beleza intocada que dorme
como na morte que tem na sua
linguagem própria o assustador
silêncio das auroras
boreais.
E se me pre-ocupo
devolvo-te palavras
a brincar, a brincar, a brincar:
quero figos azulados enaltecendo
o marfim do ventre
quero a África
a luz negra sobre e apenas sobre
a cegueira solar
e quero o
---- direito
des-perso analizado das palavras
e mesmo que com isso caia sobre
nossas cabeças e caia sobre apenas
caia sobre, insistentemente como
existir, pois esta é a preguiça das coisas:
vão existindo, havendo, qualquer objeto
sobre outro objeto sobre outro sobre
as palavras estendidas que cairão
sobre nossos sexos inquietados
essas gentes
cegas
a ignorar a única ficção
o homem.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
falaram, falaram, falaram tanto que
- esse é o inferno do homem.
sinto dores como se crescessem
membros internos, braços despontando
mãos que passeiam entre meus órgãos
e brota água na caverna da alma
como uma mina-nada
cristalina mas propulsora e
isso há de ser deus, um troço
sem direção, cego, com o sexo afloradíssimo,
na expansão onde
todo corpo chora sem sentimento,
toda gente excrementa involuntariamente
como se falasse, falasse, falhasse
falasse, eu falo
a lua é a linguagem do sol
e não é nada, porque as pessoas a tomam
para si, mas ninguém toca na solidão
da lua, nem na solidão do sexos, nem no interminável
trabalho sujo de deus nas coisas, no vento
que não repousa, incansável, nisso
que brota de dentro sem pensamento, sem
dizer, como um sonho de um verme incrustado e
fixo na carne na promessa inofensiva, mas a doença está
na ficção do verme em acreditar ser toda a vaca e
isso interrompe a vaca, desassossegada
como
as palavras que interrompem o homem
que fala,
mas que não tocará nunca
na beleza do primeiro sonho
porque ele é a carne incrustada no verme,
porque a doença de deus não tem fim.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Há nessa angustiada fuga sua
própria prisão, algo que desabrolha, conforme
tudo que se rebela em si
a própria vontade do sexo, que é o mais
belo,
esse desejo
tocá-lo, tão, apenas
tocar nos sexos, delicadamente,
primeiramente como nos mortos,
e depois, com a crueldade daquele que mata.
Traga as suas vontades! eu ouvi distante, e pensei
correndo em todos os olhos, nas sonolências dos sexos mais
belos, em seus despertares e
era como se amanhecera sempre e
só
havia dentro de mim os céus de todas as gentes
e o sexo muito fino das coisas transitava na
veleidade e
só.
Como cascatas urgenciais, os corações
das
mães inimagináveis, que perdem o sentidos
de-vido ao amor da-vida pela
cria.
Morte, grita aquilo
que é toda mãe, um buraco que chora sempre
ao entorno do vazio, e ali, qualquer coisa que caia, é tomado
como
filho, a rolha universal em-bebe-dada, o filho
é o buraco do buraco do buraco que gera ali, nas
ficções uterinas,
em seus silenciosos apagões, qualquer mãe.
Traga as suas vontades! e eu as criei sozinho como
o eco eterno das garrafas de café e sua
infinita infelicidade interna de se ver a si, assim, assis,
enquanto as tardes da minha infância
iluminavam a beleza do meu sexo descansado
sobre meu corpo e meus olhos molhados, as mãos
atentas e um anúncio solar me queimando
as costas como quem batesse, e batia,
e dissesse:
será como se nunca
amanhecera
amanhecera
amanhã cera
a mãe cera
a mão cera
amanhecera
amanhecera
como se fugisse a luz das palavras ou
dedilhasse o céu da boca escondido ou
regurgitasse todo o azedo das carambolas
verdes que comi, que comemos ou
nascesse por dentro as árvores de todas as
sementes que engoli, que engolimos ou
desaparecessem todos os filhos e somente
sobrasse o eco das garrafas maternas e
um grito de fuga como se
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Desatentamente os olhos que me
m-olharam, ao sabor dos movimentos sonoros
balbuciados aos impulsos de uma
vontade inominada - tal é o andamento
apaixonado do tempo pelo tempo -
enebriaram os meus olhos reais por traz
da fantasia. Foi num sonho em que eu bebê
se viu, a mim, tristemente nas paredes geladas
de uma barriga morta, posto nem tudo
nasce com o ser. E o resto fica a
se imaginar nas coisas e essa, penso,
é a Liberdade daquilo que não existe.
Na precariedade dos nomes sente-se o
menor e ignora-se que
nem tudo, nada, quer ser o que diz:
Que o dia é o quebra-cabeça do seu
desejo maior, que a noite é o sonho de toda
luz. Não posso, e sei. E digo:
o que quiser, eu digo. E repito: digo.
Digo que os meus restos ainda correntes
nas lembranças uterinas é que pensam em
mim, e me transformam na pequinês exposta,
enquanto tudo impensado é livre para sonhar. Tudo
sonha alto na delicadeza estática
das coisas. Tudo zumbe, sonha e goza. E
se vejo o rádio não vejo o sonho do rádio, se a geladeira,
os sapatos, os corrimões n-as íntimas roupas mofadamente
frias e prematuras nos banheiros. se vejo e digo: não posso
nem nos ruídos ri-sonhos dos desejos de ser o
que não se é das coisas e me entristeço porque
sei o que digo sem ver, pois o bebê da lembrança
eu resto da memória feminina, assassinado
desapercebidamente, abriu a luz dos olhos assustados e
me atirou um:
você!
m-olharam, ao sabor dos movimentos sonoros
balbuciados aos impulsos de uma
vontade inominada - tal é o andamento
apaixonado do tempo pelo tempo -
enebriaram os meus olhos reais por traz
da fantasia. Foi num sonho em que eu bebê
se viu, a mim, tristemente nas paredes geladas
de uma barriga morta, posto nem tudo
nasce com o ser. E o resto fica a
se imaginar nas coisas e essa, penso,
é a Liberdade daquilo que não existe.
Na precariedade dos nomes sente-se o
menor e ignora-se que
nem tudo, nada, quer ser o que diz:
Que o dia é o quebra-cabeça do seu
desejo maior, que a noite é o sonho de toda
luz. Não posso, e sei. E digo:
o que quiser, eu digo. E repito: digo.
Digo que os meus restos ainda correntes
nas lembranças uterinas é que pensam em
mim, e me transformam na pequinês exposta,
enquanto tudo impensado é livre para sonhar. Tudo
sonha alto na delicadeza estática
das coisas. Tudo zumbe, sonha e goza. E
se vejo o rádio não vejo o sonho do rádio, se a geladeira,
os sapatos, os corrimões n-as íntimas roupas mofadamente
frias e prematuras nos banheiros. se vejo e digo: não posso
nem nos ruídos ri-sonhos dos desejos de ser o
que não se é das coisas e me entristeço porque
sei o que digo sem ver, pois o bebê da lembrança
eu resto da memória feminina, assassinado
desapercebidamente, abriu a luz dos olhos assustados e
me atirou um:
você!
sábado, 21 de janeiro de 2012
Tomo ódio pelas palavras a partir
de então:
esse artifício amoral que escorre
vulgar pelas bocas noturnas noutras bocas,
ouvidos, pelo corpo deslizadamente
gozoso
Tenho ódio dessas palavras tão
sem personalidade que transitaram entre
nossos líquidos, os ossos laterias, as cavidades
úmidas denominadamente pelos
dizeres infiéis
Tenho ódio das palavras e
minha maior tristeza é tê-las, e
somente a elas para
isso
Posto que ao homem tudo
é destinado, amor
Tudo, e nada se ama, pois
há o impenetrável das coisas, uma
alucinada melancolia em se ver fotografado e
dizer: isso é vida, isso não
Tenho ódio. Ódio pela
madrugada adentro:
Ó dio!
de então:
esse artifício amoral que escorre
vulgar pelas bocas noturnas noutras bocas,
ouvidos, pelo corpo deslizadamente
gozoso
Tenho ódio dessas palavras tão
sem personalidade que transitaram entre
nossos líquidos, os ossos laterias, as cavidades
úmidas denominadamente pelos
dizeres infiéis
Tenho ódio das palavras e
minha maior tristeza é tê-las, e
somente a elas para
isso
Posto que ao homem tudo
é destinado, amor
Tudo, e nada se ama, pois
há o impenetrável das coisas, uma
alucinada melancolia em se ver fotografado e
dizer: isso é vida, isso não
Tenho ódio. Ódio pela
madrugada adentro:
Ó dio!
Eram madrugadas traz madrugadas onde
os dentes de alta brancura se expunham ao
prazer descontinuado de um corpo aberto.
Dizeres acentuados pelos frescores de uma
mão materna que escrevia adeus ao cozinhar o
tempo embalado enquanto sonhávamos viver.
Era somente o desejo e a gente não se bastava.
O medo que eu sentia vinha das coisas tão
claras e absurdamente estatizadas pelas
fracas certezas ruminadas lentamente pelos
brotos que insistiam em romper as paredes das
minhas mãos, era a passagem das coisas.
Era a passagem, e onde eu me encontrava se
o tempo era da passagem e não meu?
os dentes de alta brancura se expunham ao
prazer descontinuado de um corpo aberto.
Dizeres acentuados pelos frescores de uma
mão materna que escrevia adeus ao cozinhar o
tempo embalado enquanto sonhávamos viver.
Era somente o desejo e a gente não se bastava.
O medo que eu sentia vinha das coisas tão
claras e absurdamente estatizadas pelas
fracas certezas ruminadas lentamente pelos
brotos que insistiam em romper as paredes das
minhas mãos, era a passagem das coisas.
Era a passagem, e onde eu me encontrava se
o tempo era da passagem e não meu?
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Das chances que nos
ofertaram, sonha!, te
garanto, oh, só tens
uma, every single day of
my life, your life, our
Dos desejos, ensejos em
vão, que da eternidade só
mesmo o tempo, que nem
de liberdade goza como
o desejo nosso, a
eter-idade infinita
Das promessas só as futuras
construções e carnets and
códigos de barra, bilhetinhos
do amor capital, capitão da
sodomia financeira e do
amanhã só a morte, our death
Eu fumo beijo compro olho
desejo rejeito brigo grito
bato bato bato rasgo rio
sofro lato fumo bebo
fumo bebo fumo bebo
escrevo escrevo escrevo
escravo escrevo escravo
every single day of
my life pois que a beleza
de ser está em lhe dar com
o que nos foi dado, só
pouquíssimas letras!
Um miserê deletras para uma
vida a criar.
Disse vida! Desse vida!
Doce vida eis-me tua!
E digo, a-pro-vei-te-bem
Pois que me irrito e, oh!
Sobrarão apenas letras
o entorno das
janelas. Já o
buraco, nunca se poderá
dizer.
ofertaram, sonha!, te
garanto, oh, só tens
uma, every single day of
my life, your life, our
Dos desejos, ensejos em
vão, que da eternidade só
mesmo o tempo, que nem
de liberdade goza como
o desejo nosso, a
eter-idade infinita
Das promessas só as futuras
construções e carnets and
códigos de barra, bilhetinhos
do amor capital, capitão da
sodomia financeira e do
amanhã só a morte, our death
Eu fumo beijo compro olho
desejo rejeito brigo grito
bato bato bato rasgo rio
sofro lato fumo bebo
fumo bebo fumo bebo
escrevo escrevo escrevo
escravo escrevo escravo
every single day of
my life pois que a beleza
de ser está em lhe dar com
o que nos foi dado, só
pouquíssimas letras!
Um miserê deletras para uma
vida a criar.
Disse vida! Desse vida!
Doce vida eis-me tua!
E digo, a-pro-vei-te-bem
Pois que me irrito e, oh!
Sobrarão apenas letras
o entorno das
janelas. Já o
buraco, nunca se poderá
dizer.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
Ainda não, disse a boca momentânea como
se levada pelo precipício do pensamento.
Ainda não, dizem as bocas cotidianas
morrendo em tão pouca água, represada
nos cantos dos lábios como letras ininteligíveis
acumuladas nas altas beiras dos post-its.
Ainda não, será a minha mais honesta
significação nesta selva coberta
por tinhorões venenosos e
seus tubérculos inchados de solidão.
Enquanto, se ainda não, penso, é que há de
servir à vida, caso haja, tornar-se sendo, pois
enquanto contempla existir ainda não.
Nesse durante, o lugar de enquanto, aqui,
sei que estamos como as tristezas das estantes,
frequentemente confundidas com as mães frequentemente
vigiadas por seus fogões, como
os cansaços que se escondem nos tapetes formidáveis das
mãos afastadas dos rostos para sempre ausentes da memória.
Neste durante, esforço-me nisto que ainda não
é também para as estátuas, pois que todavia nunca serão,
tal como é o amor informe durante das coisas por estarem sendo
enquanto o amor do tinhorão pelo venoso estado de seguir
capturando meu desejo de degustação.
Pois que ser não há de ser sabido jamais pelo
homem que se diz ser nesta casa onde a tristeza
estática da ausência abre caminhos à beleza
ainda inexistente de tudo que se pode criando.
Ainda não! grita a boca repleta
ao doce veneno do tinhorão.
se levada pelo precipício do pensamento.
Ainda não, dizem as bocas cotidianas
morrendo em tão pouca água, represada
nos cantos dos lábios como letras ininteligíveis
acumuladas nas altas beiras dos post-its.
Ainda não, será a minha mais honesta
significação nesta selva coberta
por tinhorões venenosos e
seus tubérculos inchados de solidão.
Enquanto, se ainda não, penso, é que há de
servir à vida, caso haja, tornar-se sendo, pois
enquanto contempla existir ainda não.
Nesse durante, o lugar de enquanto, aqui,
sei que estamos como as tristezas das estantes,
frequentemente confundidas com as mães frequentemente
vigiadas por seus fogões, como
os cansaços que se escondem nos tapetes formidáveis das
mãos afastadas dos rostos para sempre ausentes da memória.
Neste durante, esforço-me nisto que ainda não
é também para as estátuas, pois que todavia nunca serão,
tal como é o amor informe durante das coisas por estarem sendo
enquanto o amor do tinhorão pelo venoso estado de seguir
capturando meu desejo de degustação.
Pois que ser não há de ser sabido jamais pelo
homem que se diz ser nesta casa onde a tristeza
estática da ausência abre caminhos à beleza
ainda inexistente de tudo que se pode criando.
Ainda não! grita a boca repleta
ao doce veneno do tinhorão.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Uma pera sonha enquanto tento acordar.
O tempo conta rugas.
Quando, enfim, atravesso minhas pálpebras,
a perassonha.
Paro e observo como um gatocão.
Não consigo distinguir se sonho ou se sou sonho, se a perassonha me sonha.
Esfrego o olhar e
a maçã sonha encostada.
Meus primos muito envelhecidos riem casos de infância.
Toca, a porta, pelas mãos da faxineira,
Um copo quebra tanto no chão,
correm com a mãe para o hospital,
ela a dizer cisco! cisco! cisco!
[gritocão] cisco! [gritocão] cisco!
Venta a família.
O que se move na casa é a própria casa.
Descuidam-se delicadamente.
Comeram a pera.
Agora, me pergunto, aonde a perassonha?
Meus primos morrem sorrindo casos,
enquanto o almoço queima no fogão
prum lado o gato, pro outro o cão.
Sofro enquanto imagino.
Chego da janela e vejo uma cidade incandescente.
Olho dentro de mim,
beijo uma mulher.
A maçãssonha.
O gritocão.
Chora meu menino, grita: pelocanto! pelocanto! pelocanto!
Meus olhos enlouquecem, incham, embaço a vista, [gritocão].
Corro pela casa sem a mãe.
Arde meu filho muito envelhecido numa cadeira de rodas.
Seco o rosto, molho o chão.
Vejo que
a aguassonha secularmente parada numa pia.
o pratossonha empilhado.
a camassonha vazia.
O ossossonha no chão da sala e, na parede, uma fotografia dos antepassados.
Esfrego os olhos até pegarem fogo:
O olhossonha
Dentro de mim
[gritocão].
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