Para-me! Gritocão

Este blog é um convite. Adentrem. Passando pela ombreira da linguagem, chegando ao que chamaremos de livro. Tirem os sapatos, fiquem à vontade, não há ninguém em casa. Apenas mantenham as janelas abertas para dar vasão.
PARA-ME [GRITOCÃO]

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Os dedos como escarpas ou
ou apenas vacas separadas 
do sentimento, a carne mítica, a
festa, as brigas, olhares em desarmonia 
e nas escarpas dos dedos o sangue de
um estrangeiro figura-se carne,
objeto posto para fora de deus:

Taludes em seu  próprio exercício
sem mais
[escrevo]
amém.

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